"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Viver para Louvor da Glória de Deus

VIVER PARA LOUVOR DA GLÓRIA DE DEUS
“A fim de sermos para louvor da Sua glória”(Ef 1:12).

Amados irmãos, originalmente fomos feitos para glorificar a Deus e, de igual modo, fomos salvos “a fim de sermos para louvor da gloria Deus”. O objetivo final da salvação em Cristo Jesus é colocar-nos no estado no qual realmente glorificamos a Deus. É dessa maneira que nós devemos estimar a salvação, compreendendo que “Deus nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl 1:13,14); “a fim de sermos para louvor da Sua glória” (Ef 1:12). Em essência ser salvo é ser conduzido à vida, percepção e testemunho da glória de Deus. Os salvos são destinados ao louvor, adoração e ação de graças, tributando a Deus a glória que Lhe é devida, sendo esta a suprema prova que são Seus verdadeiros filhos. É uma atitude ímpia simplesmente salientar os benefícios alcançados em alguma igreja sem dedicar a Deus a Sua glória. As mensagens psicológicas das seitas e falsas religiões anunciam a solução dos mais variados tipos de problemas aos desanimados, preocupados, ansiosos, deprimidos e miseráveis; e uma boa situação financeira tem o poder de fazer muita gente feliz e independente, elevando-os a uma condição privilegiada, e mesmo assim, isso não prova que são filhos de Deus. A prova essencial que alguém é um autêntico filho de Deus é que ele vive “para louvor da glória de Sua graça”, não importando as adversidades enfrentadas nesta vida. “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça” (Ef 1:3-6). Considere estas coisas e viva para louvor da glória de Deus. Amém!

Rev. José Oliveira Filho
*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Uma Palavra aos Fiéis

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

UMA PALAVRA AOS FIÉIS
“A fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas”(1Pe 2:9).

Amados irmãos, devemos anunciar o evangelho de Cristo com convicção, Deus salvará todos os Seus eleitos para o louvor da Sua glória. 

De antemão, Deus planejou o nosso testemunho consumando o Seu divino propósito. A falta visível de sucesso em nosso trabalho evangelístico não deve nos desencorajar, devemos continuar em nosso propósito com persistência e fidelidade. Não colhemos ainda os frutos de nosso “penoso trabalho”, mas isso não pode nos levar ao desânimo, vamos fazer uso dessa situação exercitando nossa confiança e esperança no Senhor dos Exércitos. “Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no SENHOR, seu Deus, que fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade” (Sl 146:5,6). 

O Deus da aliança prometeu manifestar o Seu poder e graça chamando e libertando os encarcerados, abrindo os olhos aos cegos e levantando os abatidos. “Os predestinados segundo o propósito dAquele que faz todas as coisas conforme o conselho da Sua vontade”, reconhecerão a voz do “Bom Pastor” e experimentarão as bênçãos da íntima comunhão com o Senhor (Ef 1:11)

Enchei-vos do Espírito e consagrem-se ao Senhor sabendo que nEle o vosso trabalho jamais será em vão. Deus nos libertou das trevas e nos tornou responsáveis por anunciar o Evangelho da salvação. “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl 1:13,14). 

Como remidos do Senhor devemos fazer de tudo, dentro dos limites da Palavra, para trazer todos os escolhidos de Deus ao pleno conhecimento da Verdade. “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9).

“Avante, avante, ó crentes, soldados de Jesus!”

Rev. José Oliveira Filho

Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Justiça de Deus

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

JUSTIÇA DE DEUS
“E aproximando-se a Deus, disse: Destruirás o justo com o ímpio?”(Gn 18:23).

Amados irmãos, Deus não usa de igual complacência e favor para lidar com o justo e o ímpio, com o bem e o mal, com a santidade e a impiedade, com a justiça e a injustiça. Essa verdade se harmoniza perfeitamente com o bom senso e a lógica. Vemos isso na experiência de Abraão quando “aproximando-se a Deus, disse: Destruirás o justo com o ímpio?” (Gn 18:23), e na intercessão especial do Senhor Jesus em favor dos Seus escolhidos, onde lemos: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo 17:9). O conhecimento de um Deus Justo cuidando de forma especial dos Seus eleitos nos enche de “alegria indizível e cheia de glória”. Naturalmente, assim como outras verdades do Evangelho essa doutrina merece toda nossa consideração. Por um lado, não podemos minimizar o amor de Deus para com os incrédulos; por outro lado, não podemos torná-lo amplo demais. É verdade que Deus ama todos os homens; entretanto, também é verdade que Deus ama de maneira especial os Seus eleitos chamando-os de forma eficaz à salvação. Cristo Jesus realizou uma redenção gratuita e suficiente para todos os homens, mas essa redenção produz seus efeitos precisos somente naqueles que crêem. Não negamos a verdade que o Senhor Jesus Cristo é Mediador entre Deus e os homens, nem omitimos que Ele intercede ativamente somente por aqueles que por intermédio dEle se achegam a Deus Pai. Os filhos de Deus devem alegrar-se com a notícia de que os escolhidos do Senhor serão salvos e continuarão nessa posição não por justiça própria, mas porque estarão pela fé firmados no glorioso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Justiça de Deus (Fp 3:9). Portanto, “aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la. Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos à suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males” (1Pe 3:12). Considere estas coisas! Amém.
Rev. José Oliveira Filho
Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130 

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Providência de Deus

Igreja Presbiteriana Betel
Cultos: Domingos às 09h30 e 19h00

PROVIDÊNCIA DE DEUS 
“Sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1:3).
    
Amados irmãos, a doutrina da Providência pode ser definida como a atividade de Deus triúno por meio do qual Ele provê as necessidades de suas criaturas, preserva todo o universo criado, dirige todos os caminhos individualmente, de modo que nada escapa ao Seu controle. Não há como negar a existência da obra providencial de Deus, porque não há coisa alguma que venha acontecer por mero acaso neste mundo e, muito menos, na existência de qualquer indivíduo. Aqueles que negam a obra providencial de Deus acabam por cair numa espécie de fatalismo ou na ideia do acaso. O fato é que homem nenhum é independente dos eventos que acontecem neste mundo. O ser humano não possui controle sobre o que acontece no universo e sobre a vida pessoal deles. O cristão, como lhe deve ser próprio, crê num Deus envolvido com a Sua criação, “sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder” (Hb 1:3), assim como, é sabedor de que ninguém escapa do controle soberano de Deus, pois também crê que “dEle e por meio dEle e para Ele são todas as coisas” (Rm 11:36). A doutrina da Providência Divina não deve ser vista apenas nos atos agradáveis que acontecem na vida dos homens, como provisões nas horas de necessidade, mas também nos atos que implicam em sofrimentos e aflições, o que inclui as conseqüências do pecado, que acabam concorrendo, de um lado, para o bem dos que amam a Deus e, de outro lado, para o mal daqueles que não O amam. Quando encorajado por sua mulher a amaldiçoar Deus e morrer, por causa dos seus sofrimentos, o justo Jó entendeu que os males de que ele sofria provinham das mãos do Todo-Poderoso. Por essa razão, ele responde à sua esposa: “Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus, e não receberíamos também o mal? (Jó 2:10). Em sã consciência, ninguém negará a realidade da providência de Deus na vida de todos os homens. Todavia, somente o cristão autêntico a reconhece e por ela dá graças a Deus. Amém.
Rev. José Oliveira Filho
Rua Nelson Ferreira da Luz, 261 – C. Comprido – Curitiba,PR  -  Cep: 81220-130