"SER CRISTÃO É TER MENTE E CORAÇÃO DE CRISTO".



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

“Vivendo para a Glória de Deus”

“Vivendo para a Glória de Deus”
“Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia” (1Tm 1.5).

Amados irmãos, entendemos e aceitamos que o fim principal do homem é glorificar a Deus e deleitar-se nEle para sempre”. É nosso dever estudar as Escrituras, ler bons livros, adquirir conhecimento e transmiti-lo aos nossos semelhantes. Devemos fazer isso com o propósito de honrar o "Deus da Glória" (Mt 28.19,20). Não há prazer maior do que glorificar a Deus e deleitar-se nEle para sempre. Nós, pastores, pela virtude do ofício, devemos glorificar a Deus. Devemos glorificá-Lo pelo labor na palavra, “com toda a longanimidade e doutrina” (2Tm 4.1,2). Todos nós precisamos ser mais conscientes quanto à necessidade de zelo, pureza e santidade em nosso ministério. “Os sacerdotes sobre a lei, antes de servirem no altar, lavavam-se na pia; assim, aqueles que servem na casa de Deus deveriam primeiro ser lavados dos grandes pecados na pia do arrependimento” (Êx 30.17-21), declarou Thomas Watson (1620-1689). “É uma realidade penosa e vergonhosa pensar naqueles que se chamam pastores, mas que em vez de darem glória a Deus o desonram”. “A razão humana tem prazer em encontrar erros nos mensageiros da Palavra de Deus. Ela pode detectar rapidamente se as vidas e hábitos desses mestres não são consistentes com os ensinos absolutamente puros que eles proclamam”, escreveu Martinho Lutero (1483-1546). Cuidemos para que em nosso serviço o “Altíssimo Deus” não seja desonrado. Os homens não nos julgam apenas com base nas doutrinas que pregamos; eles combinam, ao mesmo tempo, com a vida que levamos. Óh, Deus gracioso e misericordioso! Que por nossas vidas tu sejas honrado, estimado, apreciado, para sempre glorificado. Amém!

Pr. José Rodrigues Filho

*“A Fé Cristã” – Estudos baseados no Breve Catecismo de Westminster, Thomas Watson – Editora Cultura Cristã
*“Somente a Fé”, Martinho Lutero – Editora Ultimato

*Visite a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim - Curitiba/PR
Av. Silva Jardim, 4155 – Seminário
(41)3242-8375

domingo, 14 de janeiro de 2018

O Amor é o vínculo da Perfeição

O Amor é o vínculo da Perfeição
“Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lc 6.31).

Amados irmãos, o que sabemos sobre o amor e suas implicações? A vida e o ensino do nosso Senhor Jesus nos conduzem a este importante assunto. O amor é uma característica de todo verdadeiro cristão (1Co 13.4-7). O amor que encontramos em Cristo é o vínculo da perfeição (Cl 3.14). Seria muito bom para a humanidade se os atributos e preceitos de Deus fossem apreciados com frequência e observados com diligência. Disse o Senhor Jesus: “Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e, ao que tirar a tua capa, deixa-o levar também a túnica; dá a todo que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em demanda. Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lc 6.27-31). Considerando com honestidade as recomendações do nosso Senhor Jesus, chegaremos a conclusão que são poucos os que manifestam esse tipo de amor. É comum encontrarmos animosidade e mais disposição entre os povos para a contenda do que para a paz. Raramente encontramos aquele que ama o inimigo, que abençoa quem o amaldiçoa e ora por quem o calunia. Onde está o bondoso para com o ingrato e mau? Neste ponto recordamos aquelas palavras de Cristo: “Estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt 7.14). A vida cristã autêntica não atrapalha a felicidade humana, é a falta de autenticidade e dedicação na vida cristã que tornam os homens infelizes. “De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne? Cobiçais e nada tendes; matais e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras” (Tg 4.1,2). “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1Jo 4.7,8). Deus nos abençoe!

Pr. José Rodrigues Filho

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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

"Nascidos de Deus"

"Nascidos de Deus"
“Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus” (1Jo 5.1).

É muito importante identificarmos provas de que somos nascidos de Deus. Que fomos regenerados pelo Espírito Santo. Que em nós foi implantado nova vida na alma com disposição para crer que Jesus é o Cristo. Você crê que Jesus é o Cristo? “Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus” (1Jo 4.2). Você compreende essa declaração? Nela o apóstolo João expõe a doutrina completa sobre a pessoa de Jesus Cristo. Ela significa que o “Filho de Deus” gerado no ventre da Virgem Maria era verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Que Ele é a segunda Pessoa da bendita Trindade Santa. Se aplicarmos essa prova de fé as seitas existentes no mundo veremos a importância dela e constataremos que muitos não confessam essa verdade (1Jo 4.3). Somos orientados pelas Escrituras que não basta saber que Jesus é o Filho de Deus (Mt 8.29); ou dizer que Ele é Senhor, pois “nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21). É necessário que se faça uma genuína profissão de fé, observando cuidadosamente todas as implicações dessa especial confissão: Jesus é o Cristo, Ele é Deus, Ele veio em carne, Ele é o eterno Filho de Deus, co-igual, co-eterno com Deus Pai. Ele é Senhor e Salvador, Único! Você entende e acata as implicações dessa confissão? “Creio no Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado não feito, de uma só substância com o Pai; pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo da Virgem Maria, e foi feito homem; e foi crucificado por nós sob o poder de Pôncio Pilatos. Ele padeceu e foi sepultado; e no terceiro dia ressuscitou conforme as Escrituras; e subiu ao céu e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e seu reino não terá fim” (Credo Niceno, 325 AD). Amém!

Rev. José Oliveira Filho

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